Implantes Dentários

Histórico

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Na História da humanidade existem evidências que o homem buscava substituir dentes perdidos desde 600 D.C., no ano de 1965 o médico ortopedista Per-Ingvar Brånemark descobriu que o Titânio ao ficar em contato com tecido ósseo humano ocorria uma ósseo-integração. À partir deste momento começaram os tratamentos com implantes dentários ósseo integráveis para os pacientes que tinham perdido seus dentes naturais. A superfície do Titânio ao entrar em contato com o ar, tecido ósseo, ou sangue, sofre uma leve oxidação, diferente da ferrugem, esta oxidação torna-se favorável a deposição celular que promoverá a formação de tecido ósseo, desta forma o implante fica preso no tecido ósseo tornado-se um substituto da raiz dental.

Rejeição dos implantes

Na verdade o implante por ser biocompatível não sofre rejeição, e possui na literatura um índice de sucesso de até 98%, que é consideravelmente alto. Porém existem variáveis na condição de saúde de cada indivíduo sejam elas sistêmicas ou locais, mais especificamente na boca, como exemplo a flora bacteriana que é individual para cada um de nós, pode interferir no processo de ósseo-integração e impedir a fixação do implante na estrutura óssea.